Mais de 42 milhões de abortos ocorreram por todo o mundo em 2019, de acordo com o serviço de rastreamento Worldometers, constatando mais uma vez que o aborto foi a maior causa de morte no planeta.
“Segundo a OMS, todos os anos no mundo há cerca de 40 a 50 milhões de abortos. Isso corresponde a aproximadamente 125.000 abortos por dia”, observou o Worldometers.
Em 31 de dezembro, a plataforma Worldometers contabilizou 42,4 milhões de abortos, o que representa mais da metade do número total de mortes por qualquer outra causa (58,6 milhões). O aborto superou todas as causas individuais de morte, incluindo mortes em geral por doenças (13 milhões).
O real número total de abortos pode ser menor ou maior, no entanto, já que o Worldometers depende de estatísticas de saúde e mortalidade da Organização Mundial da Saúde (OMS), que por sua vez se baseia em estimativas do Instituto Guttmacher — posicionado como pró-aborto, segundo o LifeSiteNews.
Os 56,3 milhões de abortos globais que o Guttmacher estima anualmente, não mais do que 10%, pode ser oficialmente contabilizados e apenas 23% têm base na evidência empírica”, disse Michael Spielman, fundador do projeto pró-vida Abort73. “Os outros 77% são assumidos com base em um complexo modelo estatístico que estima uma variedade de fatores”.
O Worldometers identificou números semelhantes no ano passado, levando os órgãos como o Snopes, um site de verificação de fatos, a tentar minimizar a notícia, “não contestando os números, mas argumentando que o aborto não deve ser considerado uma ‘causa de morte’”, relatou o LifeSiteNews.
O Worldometers rastreia e estima estatísticas em tempo real sobre uma ampla variedade de assuntos, com base em dados de fontes como a ONU, a OMS, o Fundo Monetário Internacional (FMI), entre outras. O instituto possui reconhecimento e citações de uma ampla variedade de meios de comunicação e trabalhos acadêmicos, bem como o endosso da American Library Association.
Até esta quinta-feira, 3 de janeiro, o Worldometers já contabilizou mais de 300.000 abortos em todo o mundo somente em 2020.
Fonte Folha Gospel
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