sábado, 8 de maio de 2021

Homem morre cantando louvor sobre a volta de Jesus durante evangelismo, no Tocantins




 “No abrir e fechar de olhos, os mortos em Cristo ressuscitarão. Os vivos serão transformados e arrebatados deixando este chão”. Essas foram as últimas palavras cantadas por Eduardo Medeiros Filho, que morreu enquanto evangelizava nas ruas do Tocantins na noite desta quarta-feira (5).

Instantes depois de louvar a Deus durante o evangelismo, o servidor público de 54 anos sofreu um infarto fulminante na Avenida Bernardo Sayão, em Paraíso do Tocantins, na região central do estado.

Um vídeo, que foi gravado momentos antes de Eduardo passar mal, mostra ele cantando a música “Festa do Céu”, do cantor Zé Castilho. “E quando chegarmos no céu uma festa vai acontecer, um lindo hino da vitória. Os anjos ali vão reger um grande banquete no céu, disposto pra todos ali. Sentaremos ali sobre a mesa, Jesus Cristo é quem vai servir”, diz a letra.

Assista aqui.

Eduardo Medeiros morava e frequentava uma igreja evangélica em Paraíso do Tocantins, mas trabalhava como servidor da Prefeitura de Barrolândia, a cerca de 40 quilômetros de distância. Ele atuava como motorista de ambulância e era muito querido na cidade. 


Eduardo foi levado para o Hospital Regional de Paraíso do Tocantins pelo Samu, após sofrer o infarto, mas não resistiu.

A Prefeitura de Barrolândia emitiu uma nota de pesar: “Lamentamos muito o ocorrido e nos solidarizamos com a família e amigos. Eduardo era um servidor deste município e nos deixa com uma imensa saudade”, diz a nota.

O velório está sendo realizado nesta quinta-feira (6) em Barrolândia e o sepultamento será no cemitério da cidade. Eduardo deixa esposa e três filhos.

Fonte: Portal Guiame

Biden se torna o primeiro presidente americano a omitir ‘Deus’ no Dia Nacional de Oração



 A Casa Branca publicou uma proclamação do presidente Joe Biden para o Dia Nacional de Oração, celebrado nesta quinta-feira (6) nos Estados Unidos. Apesar de exaltar a importância da oração, o texto não menciona Deus pela primeira vez desde a criação da data.

Por uma lei promulgada em 1952, todo presidente dos EUA deve emitir anualmente uma proclamação para o Dia Nacional de Oração, encorajando os americanos a orar. A data é celebrada toda primeira quinta-feira de maio.

“Celebramos nossa incrível sorte de que, como americanos, podemos exercer nossas convicções livremente — não importa nossa fé ou crenças”, diz a proclamação. “Vamos encontrar em nossas orações, como quer que sejam feitas, a determinação de superar as adversidades, superar nossas diferenças e nos unir como uma nação para enfrentar este momento da história.”

Biden também destacou o Dia Nacional de Oração como um momento de se unir “com propósito e determinação” e se comprometer “com as liberdades fundamentais que ajudaram a definir e guiar nossa nação desde seus primeiros dias”.

A proclamação, porém, omite a palavra “Deus”, tornando Joe Biden o primeiro presidente dos EUA a não mencionar Deus em seu discurso no Dia Nacional de Oração. 

David Brody, o principal analista político da CBN News, fez uma crítica à proclamação presidencial. “A Proclamação do Dia Nacional de Oração de Joe Biden foi publicada e não menciona Deus se quer uma vez! Como você lança uma proclamação sobre oração e não menciona Deus?”, questionou no Twitter.

A constatação foi feita pelo Christian Headlines a partir de um levantamento no The American Presidency Project, um site oficial que reúne documentos presidenciais.

Todos os presidentes citaram Deus

Todas as proclamações desde 1953 — o primeiro ano desde a lei aprovada pelo Congresso dos EUA — incluíram "Deus" até 2021. 

O projeto de lei foi assinado em 1952 pelo presidente Harry Truman, depois que uma declaração de Billy Graham foi parar na Câmara e no Senado dos EUA. Na época, durante a Guerra da Coréia, Graham expressou o desejo de ter um dia de oração no país, em discurso nas escadas do Capitólio americano.

“Que coisa emocionante e gloriosa seria ver os líderes de nosso país hoje ajoelhados diante do Deus Todo-Poderoso em oração. Que emoção varreria este país. Que esperança e coragem renovadas dominariam os americanos nesta hora de perigo”, disse Billy Graham.


Graham então lançou um desafio para um Dia Nacional de Oração, que foi apresentado à Câmara e Senado americanos e aprovado como lei desde então.

A proclamação do presidente Donald Trump em 2018 mencionou “Deus” várias vezes: “Neste Dia Nacional de Oração, vamos nos reunir, todos de acordo com sua fé, para agradecer a Deus por Suas muitas bênçãos e pedir Sua contínua orientação e força.”

A proclamação do presidente Barack Obama em 2015 fez referência a Deus três vezes, incluindo a seguinte frase: “Por meio da oração encontramos a força para fazer a obra de Deus”. A proclamação de Obama em 2010 dizia: “Neste dia, vamos dar graças pelas muitas bênçãos que Deus concedeu à nossa nação”.

A proclamação do presidente George W. Bush em 2003 dizia: “Nos reunimos para agradecer a Deus pelas muitas bênçãos de nossa nação, para reconhecer nossa necessidade de Sua sabedoria e graça e para pedir-Lhe que continue a zelar por nosso país nos dias que virão”.

A proclamação do presidente Bill Clinton de 1995 dizia: “Não esqueçamos essas dolorosas lições do nosso passado, mas continuemos a buscar a orientação de Deus em todas as questões da nossa nação”.

A proclamação do presidente George H.W. Bush de 1991 dizia: “Como uma nação sob o domínio de Deus, nós, americanos, estamos profundamente cientes de nossa dependência do Todo-Poderoso e de nossas obrigações como povo que Ele abençoou ricamente.”

A proclamação do presidente Ronald Reagan em 1987 encorajou os americanos a "voltar nossos rostos e nossos corações a Deus não apenas em momentos de perigo pessoal e conflito civil, mas em plena flor da liberdade, paz e abundância que Ele derramou sobre nós".

A proclamação do presidente Jimmy Carter de 1979 dizia: “Perseveramos e permanecemos como uma terra de esperança por causa da bondade e força de nosso povo e porque o Deus de todos nós nos mostrou Seu favor”.

A proclamação do presidente Gerald Ford em 1976, emitida durante a celebração do bicentenário dos EUA, dizia: “Reflitamos também sobre a profunda fé em Deus que inspirou os pais fundadores”.

A proclamação do presidente Richard Nixon em 1973 dizia: “A América é uma nação sob o domínio de Deus”.

A proclamação do presidente Lyndon Johnson em 1967 dizia: “Que cada um de nós ore para que Deus nos conceda a constância para prevalecer na defesa da liberdade e a coragem e resolução para preservar e estender Suas bênçãos de liberdade.”

A proclamação do presidente John Kennedy em 1962 dizia: “Que possamos pedir especialmente a bênção de Deus sobre nosso lar, para que esta unidade integral da sociedade possa nutrir nossos jovens e dar-lhes a fé necessária em Deus, em nossa nação e em seu futuro.”

A proclamação do presidente Dwight Eisenhower de 1959 dizia: “Lembremo-nos de que nosso Deus é o Deus de todos os homens, que somente como todos os homens são livres, a liberdade pode ser assegurada para qualquer um, e que somente quando todos prosperam, qualquer um pode se contentar com sua boa fortuna”.

A proclamação do presidente Harry Truman em 1952 encorajou os americanos a “suplicar a Deus que nos dê sabedoria para saber o curso que devemos seguir”.

Foi Truman, em 1952, quem assinou um projeto de lei exigindo que os presidentes emitissem anualmente uma proclamação do Dia Nacional de Oração.


Fonte: Portal Guiame

Fósseis marinhos encontrados no topo do monte Everest podem ser a prova do dilúvio bíblico



 O grande dilúvio é uma das narrativas mais famosas da Bíblia. Embora o tema seja bastante polêmico e, considerado por muitos como religioso, há cientistas alertando sobre importantes evidências de que os relatos bíblicos apontam para fatos e não para mitos.

Os fósseis marinhos encontrados no topo do monte Everest podem ser uma prova de que o dilúvio realmente aconteceu em proporções globais. 

Dilúvio e Ciência

A narrativa do dilúvio é encontrada nos capítulos 6 a 9 do livro de Gênesis e a história fala sobre a decisão divina de exterminar sua criação através de muita água, afogando seres humanos e animais, exceto aqueles que se refugiaram na arca de Noé. 

Segundo as Escrituras, Noé e sua família foram poupados e também resgataram casais de animais de todos os tipos existentes. Enquanto flutuavam dentro da arca, as águas subiram vários metros acima das montanhas.

“Quarenta dias durou o Dilúvio sobre a terra, e as águas aumentaram e elevaram a arca acima da terra. As águas prevaleceram, aumentando muito sobre a terra, e a arca flutuava na superfície das águas. As águas dominavam cada vez mais a terra, e foram cobertas todas as altas montanhas debaixo do céu. As águas subiram até quase sete metros acima das montanhas.” (Gênesis 7.17-20)

Muitos questionam e criticam a viabilidade da história. Alguns especialistas calculam que a água na Terra teria que se multiplicar milagrosamente em cerca de 250 por cento. Apesar das críticas, a NASA confirmou a presença de calcário e “fósseis marinhos do oceano” no topo do monte Everest.

Watch Jerusalem, um site dirigido por analistas que buscam mostrar como os eventos atuais são o cumprimento do que foi profetizado na Bíblia, afirmou que os fósseis provam que, em algum ponto da história, a Terra foi coberta com água.

Argumentos científicos

Os analistas declararam: “Se você alisasse totalmente tudo na Terra, nivelando montanhas e preenchendo vales e fossas marítimas, o mar não apenas cobriria tudo, mas a terra seca ficaria submersa em cerca de 2,4 quilômetros de profundidade”. 

“Então, sim, há água suficiente na Terra para cobrir a massa de terra existente, independente do relato bíblico de que o dilúvio prevaleceu acima do pico mais alto da época”, concordaram os analistas.

Agora eles acreditam que a seguinte pergunta deve ser feita: “O que os peixes antigos estão fazendo no topo do monte Everest? Para eles essa é uma evidência física da realidade do dilúvio.

“A presença de calcário e fósseis marinhos do oceano no topo dessas montanhas é uma das principais evidências citadas que avançaram para a ideia de placas tectônicas”, opinaram os especialistas da NASA.

Eles dizem que essa teoria científica descreve os grandes pedaços da superfície da Terra movendo-se sobre a rocha derretida em seu núcleo. O analista da Watch Jerusalem, Christopher Eames, observou: “O território da Índia já fez parte de um supercontinente chamado Gondwana. 

Essa ideia explica que os continentes se movem cavalgando sobre as placas da litosfera terrestre. Alguns acreditam que isso prova que as áreas que agora estão secas podem ter sido cobertas de água.

Segundo Eames, a deriva continental tem sido usada para explicar a natureza do fundo do mar do Himalaia e, em vez de descartar o relato bíblico, a mecânica serve apenas para apoiá-lo. "A deriva continental demonstra não apenas como podem ocorrer inundações catastróficas em toda a Terra, mas pode mostrar as que já aconteceram também”, afirmou.

Ciência da geologia

Nos primeiros estágios de desenvolvimento da ciência da geologia, os fósseis foram interpretados como evidências de inundações anteriores. À medida que a geologia moderna se desenvolveu, os geólogos encontraram evidências de uma Terra antiga e inconsistente com a noção de que ela se desenvolveu em uma série de cataclismos, como o dilúvio de Gênesis.  

Em 1830, os geólogos descobriram cada vez mais que as evidências apoiam uma série de inundações locais. Os defensores da “geologia do dilúvio” sustentam uma leitura literal de Gênesis 6 a 9 e consideram suas passagens historicamente precisas.

Eles usam a cronologia interna da Bíblia para situar o dilúvio de Gênesis e a história da arca de Noé nos últimos 5 mil anos. Mas, a “datação científica” de fósseis refutou este argumento-chave da narrativa.

Há controvérsias entre a Geologia do Dilúvio  e o consenso científico em geologia, além de não haver harmonia entre aqueles que defendem o texto bíblico e os que se debruçam apenas sobre a geofísica, paleontologia, biologia e arqueologia.

Fonte: Portal Guiame

sábado, 1 de maio de 2021

Transgênero tem vida transformada ao ouvir uma voz do céu: “Você conhece Jesus?”

 



A confusão relacionada ao gênero começou na infância de Jeffrey Johnston, quando sua mãe disse que ele deveria ter nascido menina.

“Quando alguém diz isso a você, você simplesmente convive com a rejeição”, conta o homem em um vídeo do NHCornerstone. Jeffrey ouviu a voz de sua mãe repetindo aquele refrão ao longo dos anos e acabou aceitando.

Aos nove anos, ele foi estuprado por um dos funcionários de seu pai, que ameaçou matá-lo caso contasse a alguém.

Dois anos depois, seus pais se divorciaram e ele se mudou para Portland, no Maine. Um dia, em Deering Oaks Park, ele conheceu alguns gays que o convidaram para beber. Depois de aceitar, Jeffrey foi com eles para um apartamento, onde foi estuprado por um após o outro.

Aos 18 anos, Jeffrey conheceu alguns transexuais neste mesmo bar gay que flertaram com ele e plantaram mais sementes de confusão.

“Você é bonito demais para ser um menino”, murmuraram. "Você deve começar com os hormônios femininos."

Jeffrey começou a meditar sobre aquela proposta, que coincidia com o que sua mãe havia lhe falado.

“Eu estava tão enjoado e cansado da turbulência em meus pensamentos ao ouvir aquelas vozes, aquelas mentiras em minha mente: ‘Você é uma garota. Você deveria ter nascido menina”, lembra. “Eu estava tão farto disso que acabei chegando a um acordo com eles”.

"Por que me sinto como uma garota presa no corpo de um homem?", ele questionou. “Foi uma tortura por toda a minha vida por 41 anos.”

A partir de então, Jeffrey começou a usar drogas, entrou na prostituição e aplicou hormônios femininos em seu corpo, passando a adotar o nome de Janelle. No entanto, a felicidade prometida pela transição nunca se materializou. Em vez disso, ele teve um colapso nervoso.

A voz de Deus

Morando em Boston, aos 20 anos Jeffrey já era um transgênero. Foi em busca de emprego que ele conheceu outro transgênero em uma boate em Boston, que lhe disse: “Eu trabalho em um clube de strip-tease. Acho que posso conseguir um emprego para você”.


Nesse lugar, Jeffrey trabalhou por quase 20 anos. Um dia, ele estava usando drogas com uma mulher em um apartamento, e acabaram brigando. Blefando, ele disse que chamaria a polícia e saiu em direção às escadas.

“Ela veio correndo com força total e me empurrou. Meu rosto quebrou o corrimão enquanto eu descia as escadas”, lembra Jeffrey.

"Mas enquanto eu estava deitado ao pé da escada, algo milagrosamente se apoderou de mim e ouvi uma voz me dizer: ‘Deus teve que estar com você para ter sobrevivido à queda’”, contou.

"Bem, você está certo. Deus tinha que estar comigo”, Jeffrey respondeu em sua mente.

Perseguido pela voz de Deus

No pronto-socorro, ele aguardou atendimento médico. Seu rosto estava inchado e todo ele doía.

“Estou com muita dor”, disse para si mesmo. "De jeito nenhum, quando o médico chamar meu nome, eu vou poder sair com ele dessa sala de espera. Então olhei para fora da sala e havia uma cadeira de rodas.”

Mancando, Jeffrey se arrastou até a cadeira de rodas e se sentou. “Quando me virei e olhei para trás, para a sala de espera onde estava sentado, de repente, apareceu diante do meu rosto uma velhinha e um velhinho”, lembra.

Jeffrey conta que detestava sua vida. “Eu só queria que alguém me amasse”, diz.

“Quando eu olhei para aquela sala de espera, eu vi a velhinha e o velhinho, ao vê-los, eu simplesmente sabia que eles tinham muito amor e preocupação por mim. Eu não sei como eu sabia, mas eu sabia”, lembra.

A senhora se aproximou dele, colocou a mão em seu ombro e disse docemente: "Querido, você conhece Jesus?".

Jeffrey mentiu, dizendo que conhecia. Assim que recebeu alta do hospital, ele voltou para seu apartamento.

Mesmo mentindo, a voz da senhora continuava falando com ele em sua mente: "Você conhece Jesus?".

“Eu corri para a cozinha para fugir daquela voz. Então ouvi uma voz na cozinha me perguntar: ‘Você conhece Jesus?’”.

“Eu corri para o quarto pensando que estava me afastando daquela voz. Mas a ouvi novamente. Você conhece Jesus?”.

Por uma semana inteira, Jeffrey não conseguiu escapar da voz. Mas ele não a respondeu.

Sua agitação estava crescendo. A voz estava interferindo em sua vida, visitando a clínica de metadona por volta das 7h30 da manhã e andando nas ruas “para virar uma armadilha” pelo resto do dia, diz ele.

“Queria me afastar daquela voz porque não conseguia fazer minha rotina diária por causa dessa voz que continuava ouvindo”, diz.

Finalmente, Jeffrey gritou de volta para a voz: “Você está me irritando! Não posso fazer nada porque você fica me fazendo esta pergunta: 'Eu conheço Jesus?'.

Irritado, Jeffrey decidiu ligar a televisão para assisa algum programa cristão e aprender sobre “esse Jesus”.

‘Faço coisas novas’

“Um dia, eu estava sentado na minha cama, de repente e a mão de Deus pousou sobre meu ombro direito e ele puxou minha vida inteira na frente do meu rosto”, lembra ele. “Havia 41 fotos da minha vida, era como um filme tirado de uma câmera e então ele disse: 'Este não é você. Isso é o que o diabo fez com você'”.

Deus mostrou a Jeffrey quando ele fez uma plástica no nariz, quando ele eliminou sua barba, quando ele teve seu pomo de adão raspado.

“Eu não queria o estilo de vida homossexual. Eu não queria usar drogas. Eu não queria a confusão da identidade transgênero em minha mente”, lembra ele. “Fiquei muito zangado porque ouvi na TV que esse Jesus muda você por dentro. Por que não me sinto diferente? Eu quero me sentir diferente”.

No dia seguinte, Jeffrey se levantou e arrumou a cama. Quando ele se endireitou, Deus falou ao seu coração: “Eis que faço novas todas as coisas. As coisas velhas já passaram. Você é uma nova criação”.

Deus soberanamente se abaixou e o tocou. Ali, naquele momento, Jeffrey nasceu de novo.

A partir desse momento, o vício em drogas desapareceu. Ele abandonou a prostituição e o transgenerismo. Quatorze anos depois, ele ainda está trilhando o caminho com Jesus. Deus deu a ele uma fome de leitura da Bíblia. E ele se maravilhou de que Deus o visse e ouvisse seu clamor por misericórdia.

“Você quer me dizer que o Deus que criou bilhões e bilhões de pessoas tiraria um tempo de seu dia para falar com alguém que se achava tão sujo? Eu sou tão ruim. Viver no mundo da prostituição e de todas as coisas erradas que tinha feito todos aqueles anos. Achei que Deus não quisesse nada comigo”, pensava Jeffrey.

Uma vida transformada

Jeffrey experimentou o perdão de Deus. Mas precisou lidar com as consequências de alterar seu corpo, que não foram facilmente descartadas. “É esse rescaldo, para tentar viver e lidar, que é difícil”, diz.

Mas a gratidão a Deus o fez pensar em tantas outras vidas que passavam pela mesma situação que ele viveu por anos. “Aquilo me deu compaixão pelas pessoas que se prostituem ou passam por confusão de identidade de gênero. Eu posso chorar com essas pessoas. Meninos, meninas que estão sendo acariciadas pelas pessoas. Eu realmente tenho compaixão em meu coração. Se eu pudesse dizer a alguém, por favor, conheça a Deus. Você sabe que Ele te ama. Ele conheceu você antes de você estar no ventre de sua mãe".

“Pois Deus tanto amou os transgêneros, ele deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”, declara.

Fonte: Portal Guiame

Atriz de Hollywood volta para Jesus e incentiva os desviados: “Venha antes que seja tarde”

 


A atriz americana Kimberly Elise celebrou seu aniversário de 54 anos sendo batizada e comemorando sua decisão de voltar a caminhar com Cristo. Junto com as imagens do novo batismo, ela deixou uma mensagem àqueles que estão desviados de sua fé.

Elise, atriz do filme “Mãos Talentosas: A História de Ben Carson” e “Um Natal Quase Perfeito”, compartilhou fotos do “novo nascimento” no Instagram em 17 de abril e, na legenda, compartilhou seu testemunho.

A atriz revelou que foi batizada pela primeira vez aos 16 anos, mas assim como muitos jovens, ela se afastou da igreja. “Voltei ao mundo, mas o Espírito Santo nunca me deixou”, afirma.

“Apesar de eu não ter feito as melhores escolhas em todos esses anos, o Espírito Santo colocou uma cerca de proteção ao meu redor para evitar que eu caísse muito longe. E Deus continuou me abençoando grandemente, apesar dos meus erros”, disse ela, destacando que Deus sempre cumpre Seu propósito.

Elise voltou para sua fé em 2019 e dedicou novamente sua vida a Jesus. Desde então, ela diz que nunca mais olhou para trás.  “YHWH disse que era hora da filha errante voltar para casa, e Jesus me resgatou”, disse.

Depois de um “trabalho rápido e profundo” do Espírito Santo em sua vida, ela decidiu descer às águas no dia do seu 54º aniversário.


“Fui batizada novamente — desta vez com plena consciência e compreensão do que estava fazendo e da promessa que fiz ao Senhor”, afirma. “Todos esses anos depois, Ele limpou a lousa, restaurou o que o gafanhoto devorou e me deixou com 16 anos novamente. Aleluia!”

Ela faz ainda uma reflexão: “Deus é fiel e verdadeiro. Embora possamos nos desviar, Ele é longânimo e nos dá muitas chances de voltar para casa. Estou muito grata por ter aceitado Sua oferta e sou muito grata por ter um Salvador tão amoroso e misericordioso como Yeshua Hamashiach”.

Por fim, ela deixa um incentivo àqueles que estão afastados de Deus: “Se você não conhece Jesus, O busque antes que seja tarde e não haja mais chances. Creia, se arrependa e se entregue a Ele. Se você O conheceu uma vez, mas se perdeu no caminho, se arrependa, clame a Ele — Ele quer que você volte para casa também.”

Fonte: Portal Guiame

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